Se esquecer dos primeiros instrumentos, as primeiras barras, a compra das bandeirolas e o jogo contra o Gavião Kiykategê? Deixar de lembrar as várias horas que passamos em frente a rampa do Baenão e em baixo do seu placar cantando para nós mesmos, mesmo que ninguém estivesse disposto a nos ouvir?
Podemos esquecer do nosso primeiro pós jogo, quando radialistas comentaram em tom de alegria o nosso início? Os apertos de mão que recebemos de cada abnegado do clube, membros da ATAR, Amigos Azulinos, passando por membros da comissão técnica como o médico Henrique Custódio que agradeceram nossa criação, pois eramos o que faltava para o clube?
E principalmente, esquecer de nossos "14 mestres" que, ao invés de ficar em suas casas em uma tarde chuvosa, se reuniram em um posto de gasolina e concretizaram uma idéia que parecia irrealizável, deram início a uma loucura incurável?
Então, por isto tudo e por eles, preparem-se! A reunião mais esperada do ano está prestes a acontecer. Ela marcará o fim da tensão na torcida, será uma maneira de nos presentearmos por tudo que fizemos.
É dia de fazer impeachment no senadinho, pedir a forra daqueles que te devem uma latinha, se divertir como nunca mais aconteceu.
Assim sendo, mande sua vó fazer um forte chá de carqueja que seu fígado pedirá arrego e não esqueça, dia 11/09 no Posto Azulino haverá a invasão dos cachaçeiros da C33 e você está convidado.
E como diz nossa mais alcoolica música: "E bebo todas que vier. Bebo pelo meu Remo. Meu único Amor. (...) Sou cachaçeiro sim senhor."
lucas sampaio
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